Hoje não vou postar as informações do dia nem indicar a leitura dos grandes mestres do jornalismo.
Peço licença para trocar em graúdos, ou seja, narrar alguns fatos, porém sem pormenores.
Apesar de um quase anonimato, confesso que não é essa a intenção mas talvez excesso de discrição, ninguém cria um blog apenas como passatempo e uma das possibilidades é justamente a interação.
No blog, as coisas acontecem de maneira intuitiva, mesmo sem ter ideia de quem lê, sabemos quais os temas que despertam interesse e é incrível como um posicionamento definido aproxima pessoas que se identificam com nossas ideias.
Fico feliz, também, com a oportunidade de conhecer, até pessoalmente, pessoas incríveis pelas redes sociais, com as quais "converso" diariamente.
Pois bem, falando de flores e nuvens, comentei logo no início que sou muito discreta e isso pode ser interpretado como uma qualidade, mas confesso que muitas vezes torna-se uma grande dificuldade.
Como está acontecendo agora, pois estou ansiosa para mostrar a todos o resultado de uma de minhas conversas no twitter que me deixou nas nuvens, mas o excesso de reserva atrapalha.
Mesmo assim, vou publicar e seja o que Deus quiser.
O pessoal do twitter troca ideias e opiniões, mas também indica leituras, reportagens e opina sobre o que escrevemos.
Foi o que aconteceu com o meu texto sobre "A Grande Revelação do Dia", imaginem a honra de ter a indicação de uma grande jornalista:
Jornalista (São Paulo - Brasil)
* "A grande revelação do dia", de @rosdoro.
Lembra outras ações da PF. Vale a leitura:
No dia seguinte, uma amiga me cumprimentou pelo texto e pela recomendação, então respondi que ainda estava nas nuvens.
Mais uma vez tive uma grata surpresa, ganhei o final de semana:
Jornalista (São Paulo - Brasil)
* @rosdoro Saia das nuvens e escreva mais.
O estímulo faz bem ao ser humano, não pelo deslumbramento de conquistar alguma visibilidade, vale mais o propósito de promover algum benefício e, por conseguinte, ser útil.
Acredito que o importante é ouvir a voz que vem do coração e que nos pede para seguir um determinado caminho, por isso eu não resisto aos apelos de meu interior e escrevo sobre as ideias que invadem meu pensamento.
Em meu histórico “social” talvez contabilize mais palavras escritas do que faladas.
O principal motivo não é necessariamente a timidez, talvez a mania de registrar, de traçar a evolução humana como um roteiro que pode ser melhorado conhecendo a origem dos fatos.
Acredito que, se a história fosse mais valorizada, poderíamos evitar a repetição de erros que já causaram tanto sofrimento.
Enfim, procuro dar sentido à tagarelice efêmera do cotidiano que faz com que muitos passem pela vida e fiquem com a sensação de que não viveram.
Para finalizar, porque é domingo, meus sonhos criaram asas e foram passear nas nuvens, voando num céu de paz e contemplando as maravilhas que vejo do alto.
Até amanhã, quando o dever nos chama a pousar de volta à realidade.
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