quarta-feira, 12 de junho de 2013

DIA DE CELEBRAR O AMOR



Palavras de amor, é tudo o que se espera neste dia, cada um de nós buscando a mensagem mais bela e poder dedicar à pessoa mais especial de nossa vida.

Palavras que murmuramos como um carinho que afaga e consegue tocar o coração da pessoa amada.

Doces momentos que deveriam ser eternos.
Paz no coração pedindo pra ficar, mas que abandonamos no primeiro desencontro.

As datas têm esse significado, despertar o sentimento que, muitas vezes, desprezamos no cotidiano.
Alguns momentos são reservados, como a celebração dos namorados.
Mas podemos aproveitar o sentimento que nos envolve para resgatar a dose de amor que nos falta em tudo o que fazemos, em todas as palavras que pronunciamos, até mesmo nos sonhos, nas pequenas realizações e nas grandes conquistas.

Exatamente isso que eu declaro neste momento, todo o meu amor quando manifesto minhas ideia e opiniões, que representam a vontade sincera de contribuir para melhorar a vida das pessoas, minha modesta dose de amor pela humanidade, pela criação daquele a quem amo acima de tudo, Deus, o Pai do amor incondicional.

Descobrimos, então, que esse amor é tão intenso que não se limita ao que oferecemos à família e aos amigos mais próximos.
Impossível imaginar que podemos ultrapassar as barreiras do imaginário e do desconhecido, mas isso acontece no mundo virtual, de repente nos damos conta que podemos amar nossos amigos das redes sociais, que passam a fazer parte da convivência diária, com quem ocupamos parte do nosso tempo e, sem perceber, já ocupam um pedacinho do nosso coração.

Hoje, cada qual celebrando com seu amor, esposa, marido, namorado ou namorada, a chama do amor, porém, é infinita. Por isso, dedico essas palavras como uma linda mensagem a todos vocês, meus amores!!!



domingo, 12 de maio de 2013

PARA CONVENCER É SÓ REPETIR, REPETIR, REPETIR.........



Vejam trechos de um estudo muito bem elaborado sobre a estratégia de controle das massas, anulando a identidade de cada cidadão.

“Política em Goebbels”, ministro da propaganda de Hitler
Um estudo sobre a produção da publicidade
a partir de seus Diários

Luís Mauro Sá Martino
Jornalista, doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP,
professor da Faculdade Cásper Líbero (SP).

O objetivo deste trabalho é explorar alguns aspectos da estética da propaganda política alemã nos anos 1933-1945 conforme apresentados nos diários políticos de Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Hitler.
De toda a escória dirigente nazista, Joseph Goebbels é, de longe, a figura mais complexa.
Doutor em filosofia, criador da propaganda política moderna – todos os marqueteiros lhe devem alguma coisa – Goebbels usou seu talento para consolidar o regime brutal do qual se orgulhava de fazer parte.
Goebbels anotava meticulosamente seus trabalhos no diário.
Foram centenas de páginas mostrando o funcionamento da máquina de destruição alemã, mostrando uma frieza e um cálculo espantosos.
Não faltam auto-referências elogiosas, leiam algumas de suas anotações:

“Causou profunda impressão meu discurso aos trabalhadores”.

“Com efeito, dez anos são passados desde quando criei o Ministério da Propaganda, como um novo instrumento de orientação do povo alemão.”

“Os nossos propagandistas são melhores. Dia e noite, noite após noite, estão em contato direto com as massas.”

“A propaganda ideológica permite disseminar, para toda sociedade, de forma persuasiva, as idéias de um determinado grupo. A ideologia, dessa forma, se espalha e impregna todas as camadas da sociedade.”

“A política noticiosa é uma arma de guerra. O objetivo é sustentar a guerra e não fornecer informações.”

Nesse sentido, a propaganda ideológica tem um alcance muito maior do que sua correlata comercial. A ideologia deve ser transformada em prática pela propaganda:

“Sua função é formar a maior parte das idéias e convicções do indivíduo, e com isso orientar seu comportamento social.”

A teoria da propaganda de Goebbels, em linhas gerais, pode ser resumida em um princípio: as massas são ignorantes, portanto a mensagem deve ser direta; portanto, a propaganda deve agradar; para tanto, seu modelo não é a política, mas o entretenimento.

“Essa propaganda não mais designa objetivos concretos. Ela se derrama por meio de gritos de guerra, imprecações, de ameaças, de vagas profecias.”

Goebbels fez questão de manter a propaganda simples e fácil de ser assimilada por qualquer espécie de público.
(ASSIM FAZEM SEUS SEGUIDORES)
E isso o leva a explicitar, pela única vez em seus Diários, um protótipo de teoria da propaganda:

“A propaganda deve, portanto, ser sempre essencialmente simples e repetida. Afinal de contas, obterá resultados práticos, no sentido de influenciar a opinião pública, aquele que puder reduzir os problemas à sua expressão mais simples, e que tenha coragem de persistir em apresentá-las sempre na sua forma simplificada, apesar das objeções dos intelectuais.”

O ataque pessoal, fruto de sua experiência política como orador do partido e administrador de Berlim, era uma constante.

A utilização símbolos alegóricos, imagens e uniformes era a forma de o movimento mostrar seu caráter ‘sério’, ou, em última instância, ‘oficial’.

No entanto, mais do que a complexa simbologia, diversão era a palavra-chave. Note-se que aqui usamos a palavra ‘diversão’ não em seu sentido estrito, relativo a ‘fazer rir’, mas também como a maneira de distrair as massas, ainda que para isso fosse preciso fazê-las chorar.

A carga emocional lançada sobre a assistência era muito grande. Além disso, Goebbels era especialista em ridicularizar seus adversários. Despertar emoções era sua prioridade, pois é muito mais fácil absorver uma mensagem quando esta não passa pelo crivo da razão.

O mais espantoso talvez seja o sucesso de Goebbels no sentido de direcionar o descontentamento do povo alemão para o ódio aos judeus, ao capitalismo e a qualquer outro inimigo declarado do regime.
A tarefa do ministério da propaganda era manter os alemães presas fáceis do mito do herói personalizado na figura do líder da pátria.

Afinal, se a propaganda tinha se tornado uma arma, Goebbels sabia encontrar, no elenco de temas populares, espaço para o melodrama e tinha noção do quanto um apelo místico pode ser eficaz.
E não deixa de ser emblemática uma recomendação anotada em seu diário que parece fazer parte do breviário do arsenal representativo moderno:

“Quando precisa, o Diabo passa por anjo.”

quarta-feira, 1 de maio de 2013

DIREITO NOSSO DE CADA DIA


No dia 15 de março foi celebrado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, ou seja, toda pessoa física (indivíduo) ou jurídica (empresa, associação ou qualquer outra entidade) que adquire um produto ou serviço para uso próprio.

Devemos valorizar essa data para refletirmos sobre a necessidade de sempre estarmos atentos e informados, pois tudo o que as indústrias e o comércio oferecem aos consumidores deve ser de qualidade, com um preço justo e que atenda àquilo a que se propõe, sem enganar o comprador. É um direito do consumidor, garantido pela Lei no 8.078, de 11/09/90, que criou o Código de Defesa do Consumidor.

Muitos dirão que não temos muito a comemorar porque não somos respeitados como deveríamos, mas cabe a cada um de nós exigir o cumprimento da legislação que trata desse assunto e que é um instrumento avançado e eficiente de proteção aos direitos do cidadão.

Para garantir essa proteção, foram criadas as agências reguladoras, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos que cuidam de energia elétrica, telecomunicações, produção e comercialização de petróleo, recursos hídricos, mercado audiovisual, planos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitária, aviação civil, transportes, etc.

Os campeões de reclamações nos Procons são as telefônicas, as fornecedoras de serviços de energia elétrica e os bancos. Infelizmente, temos que admitir que está cada vez mais difícil para a população reclamar, pois até as agências reguladoras foram aparelhadas por políticos, no lugar dos profissionais especializados em cada setor, e se transformaram em meros cabides de emprego.

Outro fato gravíssimo, de acordo com matéria do Jornal do Senado, esses órgãos têm sofrido, nos últimos anos, com o contingenciamento do orçamento, atraso na nomeação de diretores, falta de profissionais nos quadros técnicos, salários insuficientes e embates com o Poder Executivo. Todos esses problemas, segundo a publicação, estão provocando nas agências reguladoras uma situação de enfraquecimento e desestruturação. A ocorrência de falhas em determinados setores, como saúde e aviação civil, por exemplo, coloca em risco a vida das pessoas. Isso é muito sério.

Que o "pão nosso de cada dia" seja abençoado, mas que seja adquirido e repartido com alegria, não nos atolando em dívidas por muito pouco e sem a garantia do poder de compra do nosso "pão" com recursos próprios num país cujos salários não acompanham o aumento dos preços.

terça-feira, 30 de abril de 2013

DO PALANQUE PARA O POVO: "FALA QUE EU NÃO TE ESCUTO"



Tem me chamado a atenção a constância com que tenho ouvido a palavra hermenêutica.

Desde então, eu não consigo parar de pensar no cuidado que as autoridades, os sacerdotes, os jornalistas, enfim, todos aqueles que exercem alguma influência na formação da cultura e da mentalidade de um povo devem ter com o uso das palavras.

Sabem os bons leitores, especialmente os interessados em história, sobre os conflitos ocorridos entre aqueles que queriam contribuir para que as pessoas menos esclarecidas tivessem acesso à informação e os grandes pensadores que pretendiam conservar a exclusividade e o protagonismo, relegando a massa a uma condição imposta de eterna inferioridade.

Até os dias de hoje não se percebe grandes sinais de mudança, incluindo a política do pão e circo, que os tiranos adotam desde os tempos remotos, enquanto o povo, tratado como massa de manobra, bovinamente aplaude. 

Mais triste ainda é perceber que tem uma elite que se diverte com a ridicularização do povo humilde, alegando que seu comportamento avacalhado reflete a “cara do povo”.

Nesse caso, a hermenêutica é uma arma de destruição da honra, visto que esse tipo de interlocutor usa o deboche para conquistar simpatias.  Essa desconstrução da imagem de uma sociedade, é o que acontece no Brasil, nada tem de positivo.

Por isso, é fundamental discernir o que é hermenêutica ou vulgaridade, o que informa e promove a construção de ideias ou aquilo que deforma e desorienta.

Todo cuidado é pouco quando alguém se auto-proclama o interlocutor entre os mais cultos e as massas, se o seu discurso não contribui para a evolução de seus ouvintes, principalmente quando gera intriga e divisão ou, pior ainda, a discórdia e até a violência entre grupos distintos.

Assim, assistimos multidões caminhando sem rumo, vítimas de uma série de desajustes e do mau exemplo, como também verificamos a decadência da sociedade que permite a deterioração dos hábitos e do comportamento, deliberadamente causada por lideranças sem escrúpulos. 

Se as pessoas não evoluem, o país também não desenvolve, e esse, provavelmente, é o propósito dos que se julgam donos da consciência alheia e buscam desfazer para refazer do seu jeito. 

As páginas da vida de um povo tornam-se, então, um vazio histórico, que precisam ser preenchidas com a vivência de cada um, não como querem os pretensos condutores do destino da humanidade.

QUAL A DIREÇÃO QUE CONTEMPLA A POPULAÇÃO BRASILEIRA?


Em pleno século vinte e um, quando supunham os estudiosos que a humanidade estaria mais evoluída e teria consciência de quais valores ou prioridades seriam fundamentais para o bem estar das pessoas, surgem lideranças que provocam um retrocesso nesse processo que estava em andamento no final do século passado.
As conquistas e os programas de governo que ofereciam oportunidades de crescimento econômico e pessoal, que promoviam o ser humano à condição de cidadão atuante e autor de sua história, comprometido e responsável, têm sofrido alguns desvios que prejudicaram seus reais objetivos.
Dois fatos agravaram essa situação, a morte das protagonistas dos mais importantes programas sociais da história da humanidade, Ruth Cardoso e Zilda Arns.
Que Deus ilumine seus herdeiros!
Substituiu-se a mão estendida, aquela que orienta e indica caminhos, pela mão grande, que devora o nosso bolso, corrói o patrimônio público, corrompe os fracos de caráter e os desamparados, enfim, promove um estrago de efeitos praticamente irreversíveis.
Nunca antes na história deste país pregou-se tanto sobre dinheiro, sobre riquezas materiais, incentivando o que há de pior na natureza humana, como a ganância, o egoísmo e a cobiça, resultado de uma política de “bondades” que corresponde à velha máxima: “pagando bem que mal tem”.
O “deus mercado” tornou-se o ídolo do povo brasileiro, fato que justifica uma suposta popularidade de um governo que vem facilitando o "acesso ao crédito”, mesmo que resulte num povo enforcado em dívidas, e o “incentivo ao consumo irresponsável”, que leva a população a considerar os bens materiais mais importantes que a ética e a vida humana.
Tanto é que os escândalos de corrupção, como também as mortes provocadas por falta de políticas de saúde, de segurança, de manutenção de estradas, entre outros fatores neglicenciados nesses anos de governo, não abalam a opinião pública, que tem sua atenção voltada exclusivamente para os gelados números da economia.
Batemos todos no fundo do poço da vergonha e o dinheiro se tornou o valor absoluto dirigindo a sociedade.

Temos, pois, um povo que escolheu servir ao vil metal em detrimento de outras necessidades e dos valores que realmente dão sentido à vida.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

SÁBIA GENTE BRASILEIRA





Ouviram do Ipiranga, do Amazonas, do São Francisco, enfim, de todas as margens plácidas que aquietam a alma de um povo que sofre com a maldade e a violência.
Esse povo heroico que já venceu muitas batalhas, mas que não carrega em seu coração o desejo de vingança contra seus oponentes do passado, agora pede PAZ.

O brado retumbante agora se faz pelo silêncio do teclado do computador.

Não queremos o punho em riste, que intimida e busca o confronto, o momento pede mãos estendidas que ajudem a erguer os oprimidos, os resignados e os que rastejam porque perderam sua honra e sua vontade própria por cederem às tentações.

E o sol da liberdade, que é o nosso bem mais precioso, peço a Deus que brilhe no céu da Pátria nesse instante e por toda a eternidade.


Ó Pátria amada, idolatrada e protegida por bravos guerreiros, por aqueles que, de forma pacífica e pelo diálogo, jamais pela força, foram responsáveis por nossas grandes conquistas. Aqueles que tentaram o caminho tortuoso das armas não tiveram êxito, só alcançaram a vitória muito tempo depois, porque mudaram e o povo soube perdoar.

Nossos verdadeiros heróis utilizam a arma mais poderosa e justa, a PALAVRA.

Esse é o instrumento do sábio e de todo humano que quer evoluir.

Essa é a Pátria da UNIDADE, muito mais importante do que uma suposta igualdade repressora, forjada por leis severas que impõem limites às potencialidades, aos talentos, à merecida prosperidade.

O Brasil é o país que agrega os diferentes. Que possamos continuar gerando frutos das misturas. Que as leis que segregam certos grupos sob o manto da inclusão social não formem gerações de irmãos que se agridam uns aos outros porque o espírito fraterno deu lugar à hostilidade.


Que possamos resgatar o país da SOLIDARIEDADE, abandonada pelos que acreditam que a miséria é coisa do passado e que não há mais quem necessite da caridade e do amor ao próximo.


Que a alma de nossa gente cresça sem limites, porque nosso Brasil é um gigante, temos muito espaço para voar.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

COM QUE CARA QUE EU VOU?




O Brasil revela, cada vez mais, aquilo que dizem ser a sua “cara”, assumindo ares de “popular” em tudo o que se diz e produz.
É a “cara do povo” criada pelos marqueteiros que conduzem a Nação por caminhos incertos. São eles que realmente governam, os eleitos são apenas personagens de um espetáculo que tem seu roteiro traçado pelos criadores de imagem.

Ao erguer a bandeira do Estado forte, o que sugere que a Nação é fraca, fica a crença de que qualquer coisa serve. Com o desperdício do potencial humano, joga-se no lixo da história tudo o que diz respeito aos valores culturais, justamente um dos pilares que sustentam a base de uma sociedade.

Aceita-se as coisas do jeito que estão, de qualquer jeito, alegando que essa é a essência do brasileiro.
Nada mais nos constrange, a linguagem desbocada e vulgar agora é avaliada como algo socialmente constituído dentro de determinadas circunstâncias, para que possamos compreender conteúdos da fala e da escrita. Esse é o conceito repassado por mestres das universidades.

Isso impressiona, não é mesmo?

Quanta sabedoria!

Ou melhor, quanta baboseira!

Povos mais inflexíveis conseguiram transformar sua mentalidade e evoluir no conhecimento, na qualificação profissional, nas relações humanas, enfim, deram uma repaginada no padrão social com um profundo investimento em educação.

Enquanto isso, o brasileiro sataniza a virtude, não exige qualidade dos produtos que consome e dos serviços prestados, não se importa com o nível de educação de seus filhos, enfim, não cobra investimentos para que possa viver em melhores condições, mesmo trabalhando a metade do ano para pagar impostos em troca de quase nada.

“Qualidade” é coisa da “elite”, alegam os comandantes da consciência alheia.

Para o povo, tudo tem que ser “popular”, música popular, farmácia popular, loja popular, e assim por diante. Afinal, o que importa é incentivar o consumo, mesmo que implique num alto grau de endividamento com o que muitas vezes é desnecessário ou com o que nem sempre vale o que custa.
Porém, isso é suficiente para a felicidade geral da Nação e abastece os cofres dos governos.

Quando vivenciamos sensações agradáveis ao ler as mais célebres obras de grandes autores ou quando ouvimos canções que nos tocam no fundo da alma, parece impossível imaginar que o processo de idiotização em curso pudesse ser tão avassalador e contaminasse de modo tão generalizado toda uma sociedade.

Alguém definiu essa massa sem identidade própria nem senso crítico como "REBANHO FASHION".
Não sei onde li isso, mas confesso que marcou tanto que, a partir de então, venho tomando muito cuidado ao fazer minhas escolhas.