segunda-feira, 12 de novembro de 2012

FLOR NAS NUVENS



Hoje não vou postar as informações do dia nem indicar a leitura dos grandes mestres do jornalismo.
Peço licença para trocar em graúdos, ou seja, narrar alguns fatos, porém sem pormenores.

Apesar de um quase anonimato, confesso que não é essa a intenção mas talvez excesso de discrição, ninguém cria um blog apenas como passatempo e uma das possibilidades é justamente a interação.

No blog, as coisas acontecem de maneira intuitiva, mesmo sem ter ideia de quem lê, sabemos quais os temas que despertam interesse e é incrível como um posicionamento definido aproxima pessoas que se identificam com nossas ideias.

Mesmo assim, meus amigos sabem muito bem quem sou. Algumas seguidoras da página são pessoas que considero mais do que irmãs.

Fico feliz, também, com a oportunidade de conhecer, até pessoalmente, pessoas incríveis pelas redes sociais, com as quais "converso" diariamente.


Pois bem, falando de flores e nuvens, comentei logo no início que sou muito discreta e isso pode ser interpretado como uma qualidade, mas confesso que muitas vezes torna-se uma grande dificuldade.
Como está acontecendo agora, pois estou ansiosa para mostrar a todos o resultado de uma de minhas conversas no twitter que me deixou nas nuvens, mas o excesso de reserva atrapalha.
Mesmo assim, vou publicar e seja o que Deus quiser.
O pessoal do twitter troca ideias e opiniões, mas também indica leituras, reportagens e opina sobre o que escrevemos.
Foi o que aconteceu com o meu texto sobre "A Grande Revelação do Dia", imaginem a honra de ter a indicação de uma grande jornalista:

Mary Zaidan no twitter
Jornalista (São Paulo - Brasil)

* "A grande revelação do dia", de @rosdoro.
Lembra outras ações da PF. Vale a leitura:

No dia seguinte, uma amiga me cumprimentou pelo texto e pela recomendação, então respondi que ainda estava nas nuvens.
Mais uma vez tive uma grata surpresa, ganhei o final de semana:

Mary Zaidan no twitter
Jornalista (São Paulo - Brasil)

* @rosdoro Saia das nuvens e escreva mais.

O estímulo faz bem ao ser humano, não pelo deslumbramento de conquistar alguma visibilidade, vale mais o propósito de promover algum benefício e, por conseguinte, ser útil.
Acredito que o importante é ouvir a voz que vem do coração e que nos pede para seguir um determinado caminho, por isso eu não resisto aos apelos de meu interior e escrevo sobre as ideias que invadem meu pensamento.

Em meu histórico “social” talvez contabilize mais palavras escritas do que faladas.
O principal motivo não é necessariamente a timidez, talvez a mania de registrar, de traçar a evolução humana como um roteiro que pode ser melhorado conhecendo a origem dos fatos.
Acredito que, se a história fosse mais valorizada, poderíamos evitar a repetição de erros que já causaram tanto sofrimento.
Enfim, procuro dar sentido à tagarelice efêmera do cotidiano que faz com que muitos passem pela vida e fiquem com a sensação de que não viveram.
Para finalizar, porque é domingo, meus sonhos criaram asas e foram passear nas nuvens, voando num céu de paz e contemplando as maravilhas que vejo do alto.
Até amanhã, quando o dever nos chama a pousar de volta à realidade.

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