Há décadas que a mídia vem sendo pautada pelo partido que se apoderou do discurso em defesa dos humildes, dos negros, dos perseguidos políticos, dos aposentados, enfim, abocanhou todas as bandeiras, até mesmo as usurpadas dos governos aos quais sucedeu, como Plano Real e Bolsa-Escola, desde então temos dificuldade de discernir o que é fato ou o que é boato.
Lembro de um episódio, pouco antes da campanha presidencial de 2002, que interrompeu a candidatura da então líder nas pesquisas, Roseana Sarney, que foi acusada de crime eleitoral e flagrada na Operação Lunus..
O líder do governo do PSDB no Senado, Arthur da Távola, confirmou a legalidade da operação e destacou que, se o ministro da Justiça ou o presidente da República tivessem desautorizado a ação, determinada pela Justiça Federal, "estariam incorrendo em crime".
Se não fosse o ocorrido, provavelmente a filha de José Sarney teria sido a primeira President"A" da República.
O que foi divulgado pela imprensa já pautada pelo PT?
Apontaram José Serra como o responsável pela ação e a reação furiosa dos petistas indica que desde aquela época José Sarney já estava incluído no rol dos incomuns.
Eis que estamos num processo de investigação, por vezes trata-se de vazamentos oriundos da própria estrutura do governo, que tem revelado uma série de esquemas escandalosos de corrupção generalizada, prática que se tornou hábito nesses oito anos e meio de PT no governo.
E as justificativas se repetem, não negam os fatos, mas acusam os possíveis denunciantes como se criminosos fossem.
E geralmente sobra para José Serra, imagino o tamanho de seu poder para tanto.
Não foi diferente quando surgiu a informação da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci.
Os petistas saíram atirando nos tucanos de São Paulo, especialmente em José Serra.
(Hoje) temos a notícia do pedido de demissão do Ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
Para variar, o bode expiatório para absolver suas culpas e ser sacrificado como o algoz dos acusados de corrupção travestidos de inocentes é novamente José Serra.
Isso fica claro no penúltimo parágrafo da carta enviada à presidente Dilma Rousseff e distribuída à imprensa.
Para ele, houve uma perseguição de uma “parte podre da imprensa brasileira”.
Cita nominalmente o jornal “Folha de S.Paulo” e a revista “Veja”.
No final de sua carta, diz de maneira enigmática: “Sei de onde partiu a campanha contra mim”.
“Sei de onde partiu a campanha contra mim.
Só um político brasileiro tem capacidade de pautar “Veja” e “Folha” e de acumular tantas maldades fazendo com que reiterem e requentem mentiras e matérias que não se sustentam por tantos dias."
Portanto, se há realmente algum cidadão preocupado em fazer uma faxina de verdade, que vá além da farsa de demitir companheiros ou "cortar na carne" para tentar encerrar o assunto e preservar sua imagem, e que tem sido protagonista, segundo petistas e aliados, das ações mais importantes no combate à corrupção, esse alguém é José Serra.
Esse é o nome que deve ser aplaudido e enaltecido como o legítimo líder da limpeza num país que está atolado na lama.
Lembro de um episódio, pouco antes da campanha presidencial de 2002, que interrompeu a candidatura da então líder nas pesquisas, Roseana Sarney, que foi acusada de crime eleitoral e flagrada na Operação Lunus..
O líder do governo do PSDB no Senado, Arthur da Távola, confirmou a legalidade da operação e destacou que, se o ministro da Justiça ou o presidente da República tivessem desautorizado a ação, determinada pela Justiça Federal, "estariam incorrendo em crime".
Se não fosse o ocorrido, provavelmente a filha de José Sarney teria sido a primeira President"A" da República.
O que foi divulgado pela imprensa já pautada pelo PT?
Apontaram José Serra como o responsável pela ação e a reação furiosa dos petistas indica que desde aquela época José Sarney já estava incluído no rol dos incomuns.
Eis que estamos num processo de investigação, por vezes trata-se de vazamentos oriundos da própria estrutura do governo, que tem revelado uma série de esquemas escandalosos de corrupção generalizada, prática que se tornou hábito nesses oito anos e meio de PT no governo.
E as justificativas se repetem, não negam os fatos, mas acusam os possíveis denunciantes como se criminosos fossem.
E geralmente sobra para José Serra, imagino o tamanho de seu poder para tanto.
Não foi diferente quando surgiu a informação da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci.
Os petistas saíram atirando nos tucanos de São Paulo, especialmente em José Serra.
(Hoje) temos a notícia do pedido de demissão do Ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
Para variar, o bode expiatório para absolver suas culpas e ser sacrificado como o algoz dos acusados de corrupção travestidos de inocentes é novamente José Serra.
Isso fica claro no penúltimo parágrafo da carta enviada à presidente Dilma Rousseff e distribuída à imprensa.
Para ele, houve uma perseguição de uma “parte podre da imprensa brasileira”.
Cita nominalmente o jornal “Folha de S.Paulo” e a revista “Veja”.
No final de sua carta, diz de maneira enigmática: “Sei de onde partiu a campanha contra mim”.
“Sei de onde partiu a campanha contra mim.
Só um político brasileiro tem capacidade de pautar “Veja” e “Folha” e de acumular tantas maldades fazendo com que reiterem e requentem mentiras e matérias que não se sustentam por tantos dias."
Portanto, se há realmente algum cidadão preocupado em fazer uma faxina de verdade, que vá além da farsa de demitir companheiros ou "cortar na carne" para tentar encerrar o assunto e preservar sua imagem, e que tem sido protagonista, segundo petistas e aliados, das ações mais importantes no combate à corrupção, esse alguém é José Serra.
Esse é o nome que deve ser aplaudido e enaltecido como o legítimo líder da limpeza num país que está atolado na lama.
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